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A extrema-direita sequestrou o processo constitucional do Chile: mulheres e ativistas LGBTQ lutam para retomar o controle

No Chile, a extrema-direita se apropriou do processo de criação de uma nova constituição, que originalmente visava expandir a igualdade de gênero e proteger os direitos das mulheres e da comunidade LGBTQ1. A chamada “Explosão Social” de 2019 no país exigiu uma nova constituição para substituir o documento da era Pinochet, mas agora a direita ganhou controle sobre o processo2.

Mulheres e ativistas LGBTQ na linha de frente

As mulheres e os ativistas LGBTQ estão na linha de frente dessa luta, enfrentando os avanços do fascismo no país e defendendo os direitos sociais e a igualdade1. Lorena Astudillo, advogada e defensora dos direitos das mulheres, afirma que estão enfrentando perigos e que o discurso fundamentalista está se fortalecendo1.

O movimento de 2019 e a luta pela igualdade

O movimento de protesto de 2019 no Chile teve como foco os direitos das mulheres, exigindo o fim do patriarcado e da desigualdade1. No entanto, a atual situação mostra que a luta pela igualdade de gênero e pelos direitos das mulheres e da comunidade LGBTQ ainda está longe de ser concluída. Esses grupos continuam a enfrentar desafios e a lutar por seus direitos, mesmo diante da crescente influência da extrema-direita no processo constitucional1.

Em resumo, a extrema-direita no Chile se apropriou do processo de criação de uma nova constituição, colocando em risco os direitos das mulheres e da comunidade LGBTQ. No entanto, esses grupos continuam a lutar bravamente pela igualdade e pelos direitos sociais, enfrentando os avanços do fascismo e do discurso fundamentalista no país.